Roer as unhas, ou “onicofagia”, é um comportamento que muitos consideram apenas um mau hábito. No entanto, essa prática vai muito além de um gesto inconsciente; está frequentemente ligada a emoções como ansiedade, estresse e até mesmo tédio. Para muitos, roer as unhas se torna uma válvula de escape para aliviar tensões emocionais acumuladas no dia a dia.
Apesar de parecer inofensivo, esse hábito pode resultar em sérias consequências para a saúde. Entre os problemas comuns estão infecções nas unhas e na pele ao redor, além de alterações no crescimento das unhas e desgaste dental. Em casos mais extremos, as lesões podem afetar a gengiva, trazendo complicações adicionais que vão muito além da estética.
Muitos especialistas apontam que a onicofagia pode ser um reflexo de questões emocionais mais profundas, como transtornos de ansiedade ou compulsão. Quando o hábito se torna persistente e difícil de controlar, é um sinal de que pode ser necessário buscar ajuda profissional. Identificar as causas subjacentes é crucial para adotar estratégias eficazes de tratamento e recuperação.
Portanto, roer as unhas não deve ser encarado apenas como um vício inofensivo, mas sim como um sinal de alerta que merece atenção e cuidado. Entender a raiz do problema pode ser o primeiro passo para uma vida mais saudável e tranquila.
IMPORTANTE: Este texto é meramente informativo e não substitui uma consulta médica ou psicológica. Não deve ser utilizado para autoavaliações ou diagnósticos. Se o hábito persistir ou causar prejuízos, é fundamental procurar ajuda profissional qualificada.
Foto: Reprodução | Redes Sociais – Equipe /Ed